A Suécia é um berço de ótimas bandas. De lá saíram os Hellacopters, Backyard Babies, Crucified Barbara, The Hives e o Sahara Hotnights, a banda da qual vou falar hoje.
Das bandas listadas acima, o Sahara e o Crucified são formados por mulheres. O Sahara foi formado em 1992, por Maria Andersson (vocal e guitarra), Jennie Asplund (guitarra), Johanna Asplund (baixo) e Josephine Forsman (bateria). A música delas é um indie rock com vários momentos pop, que chega a lembrar The Donnas na fase Spend The Night. A própria banda se define como uma mistura entre Blondie, Ramones e Nirvana.
Nesses 17 anos de carreira já lançaram cinco discos: C'mon Let's Pretend (1999); Jennie Bomb (2001); Kiss & Tell (2004); What If Leaving Is a Love Thing (2007) e Sparks (2009). O último, Sparks, é um disco apenas de covers: o single "In Private" é uma versão da cantora pop britânica Dusty Springfield.
Na minha opinião, o melhor álbum das meninas é What Leaving Is a Love Thing, seguido de perto por Jennie Bomb. O de 2007 tem músicas como "Visit to Vienna" (em que as guitarras grudam na cabeça), "Salty Lips", "Cheek to Cheek" e "Getting Away with Murder". Já Jennie Bomb tem "On The Top of Your World", "Fire Alarm" e "Only The Fakes Survive" - que me apresentou à banda. Fica a dica de um rock divertido e suave.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Sahara Hotnights
Postado por Cathy às 17:48 1 comentários
Marcadores: Bandas, Biografias, Celebridades, Dicas, Discos, Divas, Girls, Guitarristas, Música, Player, Ramones, Rock Sueco, The Donnas
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Orianthi
Orianthi Panagaris, conhecida somente como Orianthi, é uma guitarrista australiana. Aos 6 anos, aprendeu a tocar violão (por influência do pai) e aos 11, ganhou sua primeira guitarra elétrica. Começou a formar bandas em lugares variados, como França e Inglaterra aos 14 anos e aos 15 largou a escola para se dedicar exclusivamente à música.
Com 15 anos, Ori fez seu primeiro show de abertura para ninguém menos do que Steve Vai, o mestre da guitarra. Aos 18, dividiu o palco com Carlos Santana e participou de uma jam com ele. Ela já tocou com Prince; teve uma música no filme das Bratz; tocou no Eric Clapton Crossroads Guitar Festival e apareceu na lista das 12 melhores guitarristas de todos os tempos. Tudo isso com apenas 24 anos.
Mas o motivo de seu reconhecimento foi tocar com o rei do pop, Michael Jackson, no filme This Is It (ela tocaria na turnê, cancelada por causa da morte de Michael). O que? Agora está lembrando da Ori? Ela tocou no funeral do rei, que foi televisionado no mundo inteiro!
Seu segundo disco solo, Believe (2009), é realmente muito bom. Vale a pena escutar as faixas "According To You", "Think Like a Man", "What's Gonna Be" e, principalmente, "Highly Strung" para ver como Orianthi é talentosa, tanto na guitarra como cantando.
Postado por Cathy às 18:20 2 comentários
Marcadores: Biografias, Cinema, Dicas, Girls, Guitarristas, Hard Rock, Ídolos, Metal, Música, Player, Rock
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Green Day - American Idiot
Apesar de ser um ótimo disco, American Idiot tem suas músicas ruins: "Give Me Novocaine" não prende a minha atenção de jeito nenhum; e tenho momentos certos pra ouvir "Extraordinary Girl". Mas entre essas duas tem "She's a Rebel", a descrição de Jesus para Whatshername. Com dois minutos, é um punk rock animadinho com uma letra bem legal de cantar junto.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Stella Can
Postado por Cathy às 12:25 2 comentários
Marcadores: Bandas, Dicas, Girls, Ídolos, Links, Música, Player, Ramones, Rock, The Donnas, The Runaways
domingo, 1 de novembro de 2009
Vinil: a salvação da indústria fonográfica?
Com o preço dos CDs cada vez mais alto e o download de músicas "ilegalmente" cada vez mais comum, a quase quebrada indústria musical resolveu que tinha de qualquer maneira solucionar esse problema. O que eles ressuscitaram? O vinil, é claro! Colecionadores de discos são bastante fiéis, acham que para possuir verdadeiramente a obra precisam ter o disco em mãos. Agora, algumas livrarias tem sua seção de vinil, com discos clássicos (a maravilhosa capa de The Dark Side Of The Moon, do Pink Floyd, fica melhor no tamanho para qual foi construída, o tamanho do vinil. Digo o mesmo de Never Mind The Bollocks dos Sex Pistols) e lançamentos de bandas novas, como o Paramore, que fez uma edição especial do disco All We Know Is Falling (2005) em vinil.
Postado por Cathy às 10:52 3 comentários