CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Quem não cola não sai da escola

Dia de prova, quase sinônimo de terror. Afinal, sempre tem aquele pessoal que nunca estuda pra prova nenhuma e conta com as colas ou então simplesmente não responde nada (ou então coloca as abobrinhas mais divertidas na prova). Aí fica a questão: colar é certo?
Não, não é. Eu nunca colei (há menos que se conte na primeira série, quando sem querer dei uma espiadinha na prova da frente), mas admito que já passei pela tentação de esconder um papelzinho com respostas no estojo, ou então escrever no pulso as fórmulas (que nunca serão usadas, na verdade) de contas de Ciências.
Uma vez eu assisti um filme (que eu não me perdôo por ter esquecido o nome) em que alguns garotos usavam técnicas mirabolantes para colar na prova: desde escrever as respostas em uma embalagem de chiclete até deixar um bilhete com as respostas cair no chão. E no final eles se davam mal.
Há quem diga que todo mundo cola em provas, mas eu discordo. Minha técnica para questões que eu não sei a resposta é outra: uma pequena embromação. Associar a questão da matéria com uma pequena invenção, mas sempre sendo coerente (dentro dos meus padrões, claro).

Estou preparando uma lista com links de vídeos engraçados no YouTube. Se alguém tiver alguma sugestão, é só deixar um comentário (:

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Normal.

Eu tenho o maior medo desse negócio de ser normal - John Lennon


A gente sempre fala que as pessoas não são normais. Mas será que nós somos normais? Existe uma definição para a palavra "normal"? Então tá, vamos ao dicionário.

Normal: 1. Conforme à norma. 2. Habitual. 3. Diz-se do ensino para a formação de professores primários. 4. Diz-se da reta, vetor, etc. perpendicular a uma reta ou plano. 5. Reta perpendicular a uma curva ou plano.

Então, o significado mais adequado é "habitual". Então uma coisa normal é uma coisa habitual (óbvio, não?). Habitual, para mim, é uma coisa costumeira. E fica a discussão no início do post: existe alguém normal? Todo mundo tem suas esquisitices, e nem de longe isso é ruim. Pelo contrário, é até saudável. Por exemplo, eu gosto de cantar, gosto de coisas que ninguém gosta, não dou a mínima para um celular-com-câmera-MP3-e-internet e prefiro ler um livro ou ir no shopping a ir em alguma baladinha de fim de semana. Além disso, sou metida a engraçadinha, adoro fazer piadas e sou meio irônica.

Talvez a tal coisa de ser normal seja incompreensível. Ou talvez eu vá descobrir seu significado mais pra frente. Mas são as nossas características individuais de personalidade (uau, ficou poético) que nos diferenciem uns dos outros. Qual é a graça de ser igual a todo mundo?

sábado, 4 de abril de 2009

O Controle Remoto do Tempo.

Oh, céus, como eu gostaria de ter um controle remoto para pausar a minha vida de vez em quando! Poderia ir à escola quando eu quisesse, retroceder e avançar as horas... Você já deve ter pensado nisso, certo? Pois isso foi bem retratado no filme Click, com Adam Sandler, que arranjou um controle desses e arruinou sua vida, perdeu a esposa... Mas eu acho que isso foi um alerta para como a vida moderna é agitada, e que nós precisamos parar e relaxar de vez em quando para não acabarmos como Adam no filme, sem aproveitar as pequenas alegrias da vida.

Vamos fingir, por apenas um segundo, que temos um controle remoto do tempo. Inicialmente nós pensaríamos em voltar no tempo para corrigir algum erro, certo? (sendo que as regras do controle seriam: só é possível voltar para depois do seu nascimento) Mas é melhor pensar um pouco: quais foram as consequências dos seus atos? Você não acabou aprendendo alguma lição ou mesmo fazendo novas amizades ou coisas benéficas para você nesse meio-tempo? Então fica aquele ditado: é melhor se arrepender do que você não fez do se arrepender do que você fez.

No final, se a gente pensasse mais um pouco (está ficando filosófico, não?), seria melhor usar o nosso controle mágico para reviver algum momento legal da nossa vida ou então para dar uma pequena espiadinha no dia de amanhã. Mas se dermos uma espiadinha no dia de amanhã, acabamos com as surpresas que o dia seguinte nos reserva. E qual seria a graça da vida de você, por exemplo, ter uma bola de cristal e saber tudo o que vai acontecer no dia seguinte? Acordar de manhã e pensar: 'puxa, hoje eu vou ir à escola, vai cair uma chuvona e vou ter que ficar em casa até as três da tarde, quando a minha melhor amiga me ligar e ficarmos conversando a tarde inteira'. Isso seria muito chato.

A minha conclusão é: melhor vivermos um dia de cada vez, sem querer ter um controle remoto do tempo ou uma bola de cristal. Assim é muito mais divertido.